segunda-feira, 22 de agosto de 2005

Ela vai de touca

Nada melhor que meia dúzia de mulheres reunidas para vir à tona aqueles detalhes sobre relacionamento. Aqueles, bem cabeludos, que ninguém nem ousa mencionar - a não ser em ocasiões especiais, como no tradicional café com as amigas. E essa eu não poderia deixar passar batido.

A bomba do domingo foi confidenciada lá na Bali e, de verdade, espero que somente nós tenhamos ouvido. O negócio é que ela vai pra cama (com o marido) de touca no cabelo. Acreditem caros leitores, é verdade!

Ela faz “aquilo” que vocês tão imaginando de touca. Assim... sem pudor. Na maior cara lisa.

Ou seja, o marido da nossa amiga (acalmem-se, ele não acessa o blog) é um homem “anti-broxante”. Sim... porque se ele consegue não broxar (e dá conta do recado, segundo o testemunho) vendo sua amada com touca no cabelo... ele é um herói.

Mas o que é “touca”? Não é a touca de banho. Touca é uma ferramenta feminina (ridícula) para... digamos... domar os cabelos rebeldes. Como fazer?

1º passo: penteie a cabeleira esvoaçante até desembaraçar.
2º passo: enrole a juba ao redor da cabeça como se fosse um turbante.
3ª passo: prenda as madeixas rebeldes com grampos (ou biliros) até garantir que estejam bem firmes.
4º passo: coloque uma meia-calça (estilo capuz de marginal) para evitar que os grampos saiam do lugar.
5º passo: vá dormir (de preferência)!

Ao acordar... você estará com os cabelos lisinhos, lisinhos.

Mas atenção! Esse método não é a prova d´água, suor ou ventos fortes. Submetida a essas condições climática... a “carruagem volta a ser abóbora”... e belas madeixas... ai minha filha, já eram.

Mais atenção ainda! Pelo amor de Deus... para manter sua integridade moral, garanta-se de que não há ninguém em casa. Se você é casada, procure fazer o ritual depois que o “sujeito” estiver dormindo e acorde antes, bem antes dele.